Acordamos cedo e fomos ver as ruinas de Bonampak. Estas por estarem fora das rotas turisticas e por se encontrar no meio da selva nao tem quase turistas nenhuns.
A entrada esta um indio Lancadone que se oferece para ser o nosso guia. Negociado o preço (+/- 20euros) leva-nos a bilheteira para comprar-mos os bilhetes. Os indios cobram pelo servico de transporte ate as ruinas em carrinhas tipo as famosas VW "pao de forma". É interdito o acesso a motos e carros ate as ruinas.
Bonampak é um dos mais importantes sítios arqueológicos da cultura maia.
O sítio é mais conhecido por suas pinturas nas paredes das salas do templo representando rituais de sacrifício. Alguma das pinturas estao em excelente estado e conservacao e (do melhor que temos visto ultimçamente). Só por esse facto vale a pena a visita A remota Bonampak.
A comparação destas pinturas possibilitaram a descoberta de que os Maias, ao final do seu império, praticavam sacrifícios com uma frequência muito maior e também com um número de vítimas muito superior ao que praticavam anteriormente.
Veem-se cenas de batalha, tortura dos prisioneiros de guerra, e outras cenas do quotidiano maia.
Depois da visita seguimos em direccao a Tikal, a maior cidade maia da guatemala.
A meio da tarde deparamo-nos com um grande rio de aguas rapidas. Nao havia ponte ha vista, mas havia umas pequenas lanchas de madeira a motor. Depois de pago o bilhete, passamos a logistica de carregar as motos nos barcos.
Passados 30 minutos lá estava uma mota em cada barco, metida em maos, e la seguimos rio acima entre rapidos e correntezas. 30 minutos mais tarde estavamos a descarregar as motos na Guatemala. Aki a poucas estradas e fizemos muita pista. Ja chegamos tarde a Tikal, ficamos no melhor hotel do sitio, e amanha fazemos a visita.
Boa viagem!
Há 14 anos
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